A alta de Lisboa não esqueceu a importância do “pulmão na cidade” e possui uma forte vertente na dinâmica entre a estrutura arquitectónica e a natureza.
Sem dúvida que os edifícios do futuro se querem sustentáveis. A gestão de recursos, de resíduos e o impacto ambiental ao longo do ciclo da sua vida são parâmetros essenciais para alcançar esse objectivo. Os sistemas de certificação surgem em resposta a um mercado para o qual a sustentabilidade é, cada vez mais, um requisito indispensável.
Por isso, a SGAL promove a redução da energia e o consumo de água nos locais públicos e privados, a reciclagem e o uso de recursos naturais, tais como a água da chuva, eólicos e solares.A sustentabilidade das nossas cidades e edifícios é hoje um vector de progresso e é nesta lógica e oportunidade que os sistemas de certificação de edifícios fazem parte de uma nova equação ambiental. Mitigar o impacto da construção, dos materiais e dos equipamentos e sistemas em funcionamento com o foco no aproveitamento dos recursos e poupanças energéticas é um desafio que queremos cumprir.